Incontinência urinária feminina: porquê as mulheres sofrem disso

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Menstruar, entrar na menopausa, gerar um bebê, sentir a dor do parto e tantos incômodos diários, como incontinência urinária… Para ser mulher é preciso ser forte, né? Ok, realmente a mulher passa por inúmeras situações que um homem nunca será capaz de mensurar. Mas não é por isso que vamos interpretar cada fase da vida como um sofrimento.

É possível viver com mais tranquilidade e fluidez, mesmo passando por tudo isso. A incontinência urinária, por exemplo, afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, calcula-se que entre 11 e 23% das mulheres sejam incontinentes, proporção que pode atingir os 40% após a menopausa.

Mas por que é mais comum entre mulheres? E qual o motivo de ser na maioria das vezes após a menopausa? Como viver melhor tendo incontinência urinária? Contaremos tudo para você.

Por que é mais comum em mulheres?

Você já deve saber que a incontinência urinária consiste na perda involuntária de urina, não é mesmo? Quem passa por isso, não consegue segurar a urina com facilidade. Simples esforços como espirrar, tossir, ou até mesmo segurar um pouquinho para chegar ao banheiro se tornam impossíveis. Ainda se perguntando por que ela afeta mais as mulheres? Bem, existem dois motivos principais:

  1. Pelo esforço físico (pressão na região pélvica) causado pela gestação;
  2. Queda nos níveis de estrogênio depois da menopausa (o desequilíbrio hormonal e o envelhecimento natural da bexiga e da musculatura pélvica favorecem o surgimento do quadro).

Além disso, a constituição física da mulher é diferente do homem, por exemplo, sendo os músculos que sustentam os órgãos pélvicos mais frágeis.

Principais tipos e causas da incontinência urinária feminina

Existem graus dessa condição clínica. São eles:

  • Incontinência urinária feminina de esforço: quando não há força muscular pélvica suficiente para reter a urina, o fechamento que a segura não é mais controlado, portanto, ocorre perda de urina ao rir, espirrar, levantar peso, realizar atividades físicas, subir escadas e em outras atividades comuns do dia a dia.
  • Incontinência urinária feminina de urgência: mais grave do que a de esforço, trata-se da vontade súbita de urinar, que chega a ponto de a paciente não conseguir chegar ao banheiro, mesmo que haja apenas uma pequena quantidade de urina na sua bexiga;
  • Incontinência urinária feminina mista: é quando os sintomas das duas se misturam, apresentando-se como um problema grave.

As causas, além daquelas que você já conferiu acima, são:

  • Infecções urinárias ou vaginais;
  • Sobrepeso;
  • Constipação intestinal;
  • Doenças que afetam os nervos ou músculos;
  • Excesso de atividade física;
  • Alguns tipos de cirurgia ginecológica.

Lembrando que não são só as mulheres que sofrem com essa disfunção. Estima-se que mais de 8 milhões de brasileiros tenham incontinência urinária. Entre as pessoas com idade superior a 60 anos, acredita-se que de 30 a 60% apresentem o quadro clínico.

Entre os tratamentos recomendados e mais efetivos está o laser ginecológico ATHENA, que consiste em um procedimento indolor e que não tira a mulher das suas atividades diárias. O tratamento possui três sessões, uma a cada mês, com duração de meia hora por sessão, e atua na melhoria da sustentação da bexiga através do estímulo de colágeno na parede vaginal e assoalho pélvico.
Se você quer agora descobrir quais são os tratamentos mais indicados para esses casos, leia este artigo. Lá você vai encontrar as técnicas disponíveis para cada tipo de incontinência urinária e, ainda, os tratamentos mais inovadores e acessíveis do mercado!

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About Dra. Valéria do Lago Pareja Guerra

A ginecologista Valéria do Lago Pareja Guerra atua na Clínica Valéria Guerra, que fica em Dourados, MS. Seu contato é (67) 3422-3703. Também é possível entrar em contato pelo celular ou Whatsapp no número (67) 99972 1216. Ela oferece o tratamento íntimo com LASER ATHENA. Sua formação inclui: - Medicina pela Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná - Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná - Titulo de especialização em Ginecologia e Obstetrícia - Mato Grosso do Sul - Formação em Videolaparoscopia Ginecológica - Pós-graduação em Medicina Estética pela Fundação de Apoio a Pesquisa e Ensino em parceria com a Faculdade de Ciências de São Paulo FAPES/ FACIS - Docente do Curso Médico de Cosmetoginecologia Gynelaser - Brasília DF

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