O câncer de mama é um dos mais comuns entre as mulheres no mundo todo, ficando atrás apenas do melanoma (câncer de pele). A doença responde por 28% dos casos novos a cada ano e, infelizmente, sua incidência vem crescendo, por isso é fundamental realizar o autoexame.
A notícia do câncer de mama mexe muito com a cabeça da mulher. A paciente logo imagina o pior e o perigo de cair no negativismo e na depressão é grande. Só quem realmente passa por isso sabe como é. A queda na autoestima, o medo e a sensação de perda invadem a vida de muitas pacientes.
Os efeitos colaterais do tratamento são o cerne dessas emoções e sensações negativas. Saiba quais são as principais mudanças advindas do tratamento do câncer de mama na vida de uma paciente e as principais alternativas para essas questões.
Os efeitos colaterais do tratamento de câncer de mama
Quando as mudanças na aparência física da mulher podem ser notadas pelas pessoas ao seu redor, isso afeta diretamente na estabilidade emocional da paciente. Mas existem algumas alternativas que podem amenizar esse período de tratamento.
As principais implicações costumam ser:
- Queda de cabelo;
- Mudanças na mama;
- Inchaço no braço;
- Perda de peso (devido a alterações no apetite e vômitos frequentes);
- Ganho de peso (em decorrência da terapia hormonal, por exemplo);
- Vermelhidão, secura e inflamação nas unhas e pele, causados pela quimioterapia, radioterapia e tratamento hormonal.
O que elas sentiram: depoimentos de mulheres que venceram o câncer
O impacto do câncer de mama não impacta somente o corpo físico, mas a mente e as emoções da paciente. Confira alguns depoimentos que saíram no portal Veja Rio de guerreiras que lutaram bravamente:
- “O momento mais difícil é o do desconhecido. As horas que passei com meus próprios pensamentos, momentos de dúvidas, sobre como ficaria após a cirurgia, se os cabelos iam cair durante a quimioterapia ou até mesmo de quanto tempo ainda teria de vida e o que ainda precisava fazer antes de partir.” – Ana Cláudia Ferreira, 50 anos;
- “Meu filho estava com três anos e meio, eu estava de licença médica e em depressão porque estava me sentindo muito mal. Achava que nada ia dar certo. Neste momento, tirei forças nem sei de onde, mas tive que levantar, sacudir a poeira e voltar a trabalhar e cuidar do meu filho.” – Ana Paula Machado, 49 anos:
- “É claro que chorei e senti o peso do tratamento. Tinha completado 25 anos poucos meses antes. Posso dizer que foi um momento difícil, em que foi necessário fazer uma opção e eu escolhi me tratar e fazer o que fosse preciso para ficar bem.” – Thaísa Leite, 30 anos.
O tratamento de câncer e a atrofia vaginal
Um dos efeitos colaterais do tratamento hormonal é a entrada precoce no período da menopausa, gerando a atrofia vaginal, ou seja, a diminuição da espessura da superfície da vagina. Ela fica mais fina e, com isso, podem surgir sintomas como secura e incômodos.
O LASER ATHENA resgata a qualidade de vida e a autoestima de muitas mulheres. O tratamento com a aplicação desse laser na genital feminina resulta no rejuvenescimento da mucosa vaginal, recuperando sua elasticidade, espessura e umidade. Dessa maneira, ameniza os efeitos decorrentes da menopausa química, como coceira, secura e atrofia vaginal.
Esse tratamento é simples:
- O dispositivo é inserido no canal vaginal;
- Os disparos são feitos em forma de pulsos espaçados;
- O procedimento dura cerca de 5 a 10 minutos e é muito parecido com o exame de ultrassom intravaginal.
É preciso se sentir bem em qualquer situação! Lembre-se: sua felicidade vem em primeiro lugar, você é linda e uma guerreira. Todas juntas contra o câncer de mama no Outubro Rosa!