“Como saber se vou ficar careca” é uma pergunta que atinge muitos homens e mulheres — e em diferentes etapas da vida. O problema é que, para os homens, a calvície se acentua, acometendo cerca de 55% da população masculina entre 18 e 35 anos de idade.
Até por isso, quando as populares entradas são percebidas, o temor aumenta. No entanto, o aparecimento delas não significa, necessariamente, que o homem irá ficar careca. Diversos tratamentos podem ser ministrados para contornar ou mesmo reverter o problema em alguns casos.
Por isso, neste post você vai conferir conosco a resposta para a pergunta “como saber se vou ficar careca“ para iniciar um planejamento a respeito do problema. Confira!
Como saber se vou ficar careca?
A calvície masculina é influenciada por alguns fatores distintos. Uma das mais comuns é a de caráter hereditário (predisposição genética), mas existem outras possibilidades, como:
- estresse: em decorrência das altas taxas de cortisol (um hormônio), o estresse continuado pode influenciar na perda dos cabelos;
- falta de nutrientes: a má alimentação e a falta de nutrientes essenciais também são fatores conhecidos que estimulam a queda de cabelo;
- sedentarismo: quem não se exercita tem as taxas de cortisol, acima mencionadas, reduzidas. Mas não apenas isso: ao exercitar-se, você estimula a circulação sanguínea, o que ajuda a nutrir os cabelos e na absorção de elementos ativos;
- consumo de álcool: quem exagera na dose pode interferir na capacidade de absorção do organismo em absorver e distribuir os nutrientes;
- tabagismo: o mesmo vale para os tabagistas de plantão, pois o cigarro ajuda a reduzir a circulação sanguínea do couro cabeludo;
- higienização: lavar o cabelo todos os dias ajuda a prevenir a calvície, pois os fios demasiadamente sujos favorecem a queda.
Observar os fatores acima pode ser uma boa se você tem se perguntado como saber se vai ficar careca. Só que isso não é tudo.
Quando procurar auxílio profissional?
Você sabe quantos fios de cabelo caem por dia? A resposta pode estimular você a procurar a ajuda de um dermatologista se a queda parece acima do normal, e se alguns dos elementos anteriormente citados estão presentes em sua rotina.
A partir daí você pode buscar orientação profissional e, se diagnosticado que a queda de cabelo está acentuada, os melhores tratamentos para o seu caso podem ser discutidos.
Quais são os tratamentos mais populares hoje em dia?
Assim que perceber a queda acelerada de fios de cabelo, procure por um profissional, pois a prevenção — associada ao tratamento mais adequado — ajudam a frear a condição. Alguns exames são realizados pelo dermatologista para entender as causas da queda de cabelo e verificar a propensão do paciente em ficar, ou não careca, são eles:
- Tricoscopia: exame do couro cabeludo para diagnosticar o tipo de rarefação que acontece no seu couro cabeludo;
- Tricograma: o médico remove alguns fios com o auxílio de uma pinça e examina-os em um microscópio para identificar a porcentagem de fios sadios e com o ciclo de vida afetado;
- Tricometria: indicado para o acompanhamento da calvície, a técnica visa “engrossar” os fios para que suas respectivas massas aumentem e, então, deixá-los mais fortes;
- Biópsia do couro cabeludo: um pedacinho do couro cabeludo é submetido para análise, permitindo um diagnóstico mais preciso — como a presença de doenças inflamatórias.
- Transplante capilar: folículos capilares saudáveis do próprio paciente são selecionados, coletados e injetados nos locais afetados pela calvície, garantindo o desenvolvimento dos fios na região. O procedimento é preciso e tem resultados naturais e pode ser realizado por meio da tecnologia ARTAS, por exemplo.
A partir dos exames é possível obter diagnósticos mais assertivos sobre as condições dos fios e do couro cabeludo, te ajudando a saber se você vai ficar careca. E se você tem percebido que está ficando calvo, recomendamos a leitura deste artigo que explica as causas que levam à calvície.