A alopecia androgenética é uma condição associada à hereditariedade das pessoas e que, progressivamente, se traduz em uma queda de cabelos acentuada.
Vale destacar que ela impacta 70% dos homens e 40% das mulheres com esse tipo de problema. Por isso, é fundamental conhecer as suas causas, consequências e possibilidades de tratamento.
Para facilitar, você vai encontrar todas as respostas para as suas perguntas sobre a alopecia androgenética ao longo deste post. Boa leitura!
O que é a alopecia androgenética?
Em geral, a alopecia androgenética costuma se revelar ainda na adolescência das pessoas, progredindo em ritmos diversos, mas de maneira progressiva.
Sua causa está associada a dois fatores principais: a herança genética do indivíduo e a associação aos hormônios masculinos.
É importante saber qual é a causa relacionada à sua situação, porque, em muitas ocasiões, o seu temor pode estar infundado em sintomas de calvície temporária, como:
- oleosidade nos cabelos;
- uso de produtos químicos;
- má alimentação;
- estresse;
- medicamentos.
Saber a causa, portanto, condiz com o melhor tipo de tratamento para a sua situação.
Quais são as características da alopecia androgenética?
Para homens e mulheres, existe um sintoma prevalente em comum: o afinamento dos fios. Até por isso, fica difícil identificar de imediato a alopecia androgenética pois os cabelos passam a rarear de maneira lenta, mas progressiva.
Para os homens, a coroa e a região frontal da cabeça — onde aparecem as entradas nos cabelos — são as áreas mais afetadas.
Para as mulheres o que acontece é uma abertura na região central do couro cabeludo, além de outros sintomas associados, como:
- irregularidade menstrual;
- ocorrência aguda de acne;
- aumento no peso corporal;
- mais pelos no corpo.
São sintomas discretos e, justamente por isso, as pessoas tendem a demorar em buscar o diagnóstico de um médico especialista.
Como funciona o diagnóstico e tratamento?
Caso você já tenha percebido que a queda de cabelo permanece em um ritmo constante, é hora de buscar auxílio com um dermatologista especialista em alopecia androgenética.
Para tanto, o diagnóstico efetivo pode vir a partir da realização dos seguintes procedimentos:
- avaliação do histórico de calvície na família do paciente;
- certificação de que ocorre uma perda gradual dos fios — de acordo com o que foi destacado anteriormente;
- ausência de outros sintomas e fatores de saúde que condizem — direta ou indiretamente — com a queda de cabelo, como anemia ou infecções.
Identificada a alopecia androgenética no paciente, o médico especialista pode seguir para um tratamento com minoxidil e bloqueadores hormonais.
Como o tratamento não reverte danos de longa data, a principal estratégia consiste em frear ou minimizar processo. Recuperar, parcialmente, os fios de cabelos também está entre os objetivos do tratamento.
Há, ainda, a opção de prevenir-se contra a alopecia androgenética. Para isso, o tratamento pode ser indicado quando o fator estiver ainda em seus estágios iniciais.
Com isso, o paciente alcança uma boa diminuição na queda de cabelo, mantendo a saúde dos fios por mais tempo. Além do tratamento para a alopecia androgenética, vale a pena conhecer outros tratamentos eficazes contra a calvície!