São muitos os motivos que nos levam a buscar soluções para a queda de cabelo que pode nos acometer ao longo da vida. Um dos principais é a calvície genética, que atinge a homens e mulheres na fase adulta, principalmente.
É importante, então, saber o que potencializou a queda de cabelo gradual. Esse é o primeiro passo para avaliar as alternativas que podem surtir o melhor efeito para que o problema seja reduzido ou mesmo que atue como uma eficaz prevenção.
Para que você saiba por onde começar, neste post nós vamos falar especificamente a respeito da calvície genética: o que é, a possibilidade em diagnosticá-la e as opções de tratamento para esse tipo de quadro clínico. Acompanhe!
O que é a calvície genética?
A calvície genética é uma condição que não representa riscos à saúde das pessoas, embora a queda de cabelo progressiva seja uma questão bastante discutida. Em parte, porque ela impacta diretamente na autoestima de quem convive com o problema.
Por isso, é válida a identificação das causas. Isso porque a calvície genética — que também atende por alopecia androgenética (AAG) — é um reflexo direto da predisposição que um indivíduo possa ter com base nos genes de sua família.
Isso se traduz em uma ação hormonal que faz com que o ciclo de um fio de cabelo seja interrompido. Normalmente, ele é composto pelas fases de:
- Crescimento;
- Repouso;
- Queda.
Com a calvície genética, a queda não reinicia o fluxo dos fios, fazendo com que a terceira etapa seja a última.
Como a genética afeta ou aumenta as chances de calvície?
A prevalência de casos de calvície genética ocorre em homens. Isso se deve ao fato de que essa condição está bastante associada à testosterona, um hormônio que se encontra em abundância no gênero masculino — embora mulheres também produzam, mas menos.
O problema está nessa predisposição genética. Quando a testosterona chega ao couro cabeludo, a calvície genética faz com que a enzima 5-alfa-redutase se transforme em di-hidrotestosterona (DHT). Resumindo: a DHT é responsável pela miniaturização folicular. Assim, os fios possuem ciclos mais curtos, tornando-se mais finos e frágeis, até que param de crescer.
Como fazer o diagnóstico e quais tratamentos existem?
Caso você tenha percebido que a queda de cabelo está mais agressiva do que o habitual, o primeiro passo a ser considerado é uma visita a um médico especialista.
Isso porque a queda de cabelo é uma atividade comum, tendo como base o ciclo de vida de um fio de cabelo. O problema é quando você passa a perceber um aumento significativo de fios na escova de cabelos, nas roupas, no travesseiro e em outros lugares ao longo do dia.
Assim, a etapa seguinte consiste em avaliar a melhor alternativa. Como a calvície genética é muito resistente, alguns tratamentos podem ajudar a retardar o processo ou mesmo preveni-lo.
Um tratamento mais efetivo e cada vez mais procurado por homens e mulheres em todo o mundo é o transplante capilar. No Brasil, ele pode ser feito através da tecnologia ARTAS®.
Trata-se de um procedimento de restauração capilar por robótica de precisão. Com ele, as soluções de implantes capilares atingem um patamar mais elevado de qualidade. Isso porque os resultados obtidos são permanentes e mais naturais. Destaque também pelo fato de ser uma técnica minimamente invasiva.
Quer saber mais a respeito do transplante capilar ARTAS®? Então, basta ler o artigo que fizemos inteiramente para que você conheça a alternativa para combater a calvície genética!