Ficar calvo é um problema que pode acometer homens e mulheres de várias idades. Hoje, estima-se que ⅔ dos homens possuem alguma perda de cabelo até os 35 anos e, aos 50 anos, cerca de 85% deles enfrentam a calvície. Ficar calvo gera uma série de dúvidas e medos, afinal não é uma situação fácil a ser enfrentada.
Neste texto vamos falar mais sobre o assunto, explicar o que é, as principais causas, características e algumas opções de tratamento.
O que é calvície?
Também conhecida como calvície hereditária ou alopecia androgenética, a calvície é um problema que atinge majoritariamente os homens, mas as mulheres também podem sofrer com a queda de cabelos.
Ela se inicia com pequenas entradas no couro cabeludo e vai gradativamente aumentando. O afinamento dos fios também é uma característica desse problema que gera queda progressiva dos cabelos.
Ficando calvo: quais são as causas?
A principal causa da calvície é hereditária, mas existem diversos outros motivos que podem proporcionar a queda de cabelos. O hormônio testosterona (hormônio masculino) é um dos principais causadores do problema nos homens, já as mulheres podem ficar com algumas falhas em determinadas regiões do couro cabeludo, principalmente durante a gravidez (por falta de nutrientes) ou após a menopausa (por causa da mudança hormonal).
Algumas doenças, disfunções do organismo e até vícios podem agravar o quadro de queda capilar, deixando mulheres e homens calvos:
- Problemas de tireóide;
- Problemas renais;
- Alopecia areata;
- Doenças como sífilis, lúpus, psoríase;
- Doenças autoimunes;
- Cigarro;
- Anemia;
- Obesidade.
Entre outros problemas.
Quais são os graus da calvície
Existem alguns graus de calvície que são determinados pela escala de Norwood-Hamilton ou apenas escala N. Muito utilizada nos dias de hoje, ela é aplicada, principalmente, para determinar o grau de calvície masculina. São eles:
- Tipo 1: Apresenta entradas mais discretas;
- Tipo 2: Apresenta entradas mais acentuadas e início de rarefação capilar;
- Tipo 2A: Apresenta um aumento da testa com rarefação capilar frontal;
- Tipo 3: Apresenta entradas bem acentuadas e testa alta;
- Tipo 3A: Apresenta entradas bem acentuadas, testa alta e rarefação capilar no topo da cabeça;
- Tipo 4: Apresenta alta acentuação das entradas e aumento da área rarefação no topo da cabeça;
- Tipo 4A: Apresenta calvície ou rarefação capilar acima da linha média da cabeça;
- Tipo 5: Apresenta ligação entre a fronte e área central com acentuada rarefação capilar;
- Tipo 5A: Apresenta rarefação difusa, mas ainda com cabelos nas partes laterais e coroa não muito baixa;
- Tipo 6: Apresenta rarefação difusa com partes laterais menores e coroa mais baixa;
- Tipo 7: Apresenta área calva bem acentuada, restando apenas uma faixa de cabelos nas laterais e atrás da cabeça.
Tratamentos para quem está ficando calvo
Hoje, com o avanço das tecnologias, o mercado oferece diversos tratamentos para quem está ficando calvo. Você encontra desde remédios até shampoos e pomadas de uso tópico. Um método de tratamento que vem sendo cada vez mais procurado no mundo são os transplantes capilares, que já contabilizam um aumento de 28% na procura desde 2012.
No Brasil, já é possível contar com o ARTAS®, um aparelho que utiliza tecnologia de ponta para realizar transplantes capilares e melhorar a qualidade de vida de quem está ficando calvo.
O procedimento é assistido por um médico e oferece alinhamento robótico guiado por imagem para coletar os enxertos e realizar as incisões precisas na área calva. Ele proporciona um resultado mais natural e ajuda a minimizar a fadiga médica e o potencial erro associado aos procedimentos tradicionais de transplantes capilares.
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