A cura da calvície se tornou a meta de homens e mulheres espalhados pelo mundo. Estima-se que 50% da população masculina com até 50 anos sofra com o problema — e chegando a 30% entre as mulheres —, o que torna o problema tão comum quanto indefinido.
Indefinido, porque a definitiva cura da calvície é ainda um mistério. Especialmente porque a queda de cabelos pode ser influenciada por diferentes fatores. O primeiro passo, portanto, é conhecer a origem do seu problema para minimizá-la com os tratamentos mais adequados.
E é justamente o que vamos debater neste artigo. Acompanhe-nos e confira os níveis de calvície existentes, e a melhor solução para cada caso!
Os principais tipos de calvície
Abaixo, reunimos os tipos mais recorrentes que levam os pacientes a buscarem a cura da calvície, como:
- alopecia difusa: é o enfraquecimento do cabelo, normalmente estimulado por problemas psicológicos, nutrição pobre e fatores hormonais;
- alopecia areata: de origem genética, também pode acontecer a partir de doenças que fazem o sistema imunológico atacar os próprios tecidos;
- alopecia total: a completa perda de cabelo. Entre as principais causas, apontam o estresse e as doenças autoimunes como influenciadoras;
- alopecia mucinosa: deixa, aos poucos, pequenas áreas do corpo sem cabelo ou pelo, estando associada a alguns tipos de doenças sistêmicas como causa.
Dentro desse escopo existem, ainda, graus que devem ser observados para saber como proceder para alcançar a cura da calvície, vamos ver quais são?
Os diferentes graus de calvície
Abaixo reunimos uma completa lista de graus de calvície, elaborada a partir dos estudos conduzidos pelos doutores O’Tar Norwood e James Hamilton, mais conhecida como escala NW. São eles:
Tipo 1
Entradas capilares mais acentuadas, mas sem efeitos de rarefação dos cabelos. Aqui, o tratamento clínico é o mais indicado a partir da identificação da origem do problema.
Tipo 2
A rarefação é percebida, aqui, cujo principal tratamento é o impedimento do avanço das entradas. Transplantes capilares já são indicados — exceto em pacientes muito jovens.
Tipo 2A
Rarefação frontal e testa alta — histórico familiar é indicado para conhecer as causas. Tratamento clínico e transplante são indicados nesta etapa.
Tipo 3
As entradas estão bem acentuadas, com princípio de rarefação atrás e na coroa. O tratamento clínico é considerado para conter os avanços, enquanto a cura da calvície, neste caso, é obtida por meio de um transplante capilar.
Tipo 3A
Entradas bem acentuadas e/ou testa alta. Geralmente, apresenta rarefação atrás, nas entradas e coroa, podendo haver rarefação difusa. Tratamento clínico necessário e transplante indicado.
Tipo 4
O transplante capilar robótico é tido como solução para quem já conta com as entradas muito acentuadas e aumento da área de rarefação.
Tipo 4A
As entradas e rarefações ultrapassaram a linha média. Retardar a evolução ainda é uma das soluções, embora o transplante também seja indicado.
Tipo 5
A cura da calvície é um esforço grande, nesse estágio mais avançado, pois retardar o avanço da queda é mais paliativo.
Tipo 5A
Rarefação difusa, com boa área doadora ainda para o transplante, que é recomendado em combinação com o tratamento clínico.
Tipo 6
Área calva aumenta consideravelmente, com alargamento das bandas laterais. A densidade dos cabelos também é menor.
Tipo 7
Grau elevado de calvície, em que o transplante ainda é possível, mas a área doadora para o procedimento é menor.
Quer saber um pouco mais sobre um dos casos que mais influenciam a procura pela cura da calvície? Então confira também nosso artigo sobre a calvície genética!