Orgasmo feminino: é possível chegar lá

orgasmo feminino

A mulher goza. Existe o orgasmo feminino. E ele pode ser não só um, como vários. A sexualidade feminina ainda é vista como um tabu, e essas afirmações podem causar estranhamento em pleno 2018. Mas a crença de que a mulher não sentia prazer ou que isso era pecado deve se desfazer o quanto antes. Não é preciso ter medo ou culpa. É uma questão anatômica apenas.

À medida em que uma mulher conhece o próprio corpo e seu funcionamento, ela percebe que, sim, é possível chegar ao orgasmo. Isso pode demorar um tempo, é claro, pois o autoconhecimento é um processo de uma vida inteira. Mas vale a tentativa. Veja alguns pontos interessantes sobre o orgasmo feminino!

O orgasmo feminino

O orgasmo feminino ocorre a partir de um estímulo físico no clitóris e/ou na vagina. A partir disso, dispara-se um gatilho para o cérebro, que libera hormônios para o corpo, provocando sensações prazerosas, seguidas de um relaxamento profundo.

É comum uma mulher dizer que não sabe ou não tem certeza se já teve um orgasmo. Porém, quando ela tem, ela sabe. E cada mulher reage de uma forma. Algumas sentem tremores ou calafrios, enquanto outras perdem a força nas pernas. Há também aquelas que sentem vontade de gritar, rir ou chorar. As reações são variadas, porque nossos corpos são bastante diferentes entre si.

Orgasmo clitoriano e vaginal

O orgasmo feminino pode derivar do estímulo ao clitóris ou à vagina. Ambos possuem milhares de terminações nervosas a serem estimuladas, provocando prazer. Entretanto, sabemos que a masturbação feminina, quando ocorre, é mais ligada à estimulação clitoriana. Por isso, muitas sequer se masturbaram pela penetração. Aliás, masturbação feminina ainda é uma prática julgada, motivo pelo qual muitas mulheres não a praticam.

Em todo caso, os relatos apontam maior facilidade de se chegar ao orgasmo feminino pela estimulação do clitóris. Ele é mais fácil de ser manipulado.

Algumas mulheres podem apresentar ao longo da vida perda de peso ou flacidez extrema e passar a apresentar excesso de pele sobre o clitoris: é o capuz clitoriano redundante que passa a encobrir e dificultar o acesso ao clitoris.

Quando isso ocorre, é feita uma pequena cirurgia com anestesia local e retira-se a pele excedente, isso devolve a mulher a sensação normal da região.

Chegando ao orgasmo

Para chegar ao orgasmo feminino, é preciso, em primeiro lugar, autoconhecimento. O toque e o olhar para o próprio corpo é o caminho para descobrir pontos de sensibilidade. Por este motivo, a masturbação, feita de maneira moderada, é saudável. Com ela, a mulher desenvolve a criatividade sexual e desvenda os prazeres do próprio corpo.

Outro ponto que ajuda a mulher a chegar ao orgasmo é a prática sexual. Além de ajudar nas descobertas do prazer, ela aumenta seu desempenho. Isso ocorre ao descobrir novas posições sexuais, por exemplo, que podem provocar estímulo clitóris enquanto há penetração.

Os exercícios de ginástica íntima (pompoarismo) auxiliam no desenvolvimento da musculatura vaginal e aumenta a consciência sobre o corpo. Isso também aumenta as chances de alcançar o orgasmo feminino. E para aquelas mais desinibidas, os brinquedos eróticos podem acelerar a excitação.

Ejaculação

Outra dúvida comum quando se fala de orgasmo feminino é se a mulher goza. Sim. Isso ocorre àquelas que liberam muito líquido durante o orgasmo. É a “ejaculação”. Porém, isso acontece com pouquíssimas mulheres.

A mulher que nunca ejaculou não precisa se preocupar. O desempenho sexual é bom o suficiente se ela tiver uma boa lubrificação natural.
Para entender melhor o próprio corpo e atingir o orgasmo feminino, é preciso conhecê-lo. Você sabe como é sua estética vaginal? Confira no blog nosso texto sobre o assunto!

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About Dra. Valéria do Lago Pareja Guerra

A ginecologista Valéria do Lago Pareja Guerra atua na Clínica Valéria Guerra, que fica em Dourados, MS. Seu contato é (67) 3422-3703. Também é possível entrar em contato pelo celular ou Whatsapp no número (67) 99972 1216. Ela oferece o tratamento íntimo com LASER ATHENA. Sua formação inclui: - Medicina pela Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná - Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná - Titulo de especialização em Ginecologia e Obstetrícia - Mato Grosso do Sul - Formação em Videolaparoscopia Ginecológica - Pós-graduação em Medicina Estética pela Fundação de Apoio a Pesquisa e Ensino em parceria com a Faculdade de Ciências de São Paulo FAPES/ FACIS - Docente do Curso Médico de Cosmetoginecologia Gynelaser - Brasília DF

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